Manifesto
Que se dane o manifesto!
Pois é justo que se espere da parte do autor deste vosso blog uma declaração de intenções, o dito manifesto. Uma afirmação universal, documento que à falta de melhor utilidade vos permitirá, caros leitores, decidir se fugir a sete pés das ignomínias que por aqui se abaterão ou ficar ler mais uma linha ou outra.
Muito bem: que se dane o manifesto! Fica para outra altura. Francamente não me apetece lavrá-lo agora. No fim de contas eu é que sei, ora!
Fica então o leitor convidado a participar se lhe aprouver, opinar, arrasar, enfim... ature-me quem quiser!
Dito isto vamos lá deitar mãos à obra. Não faltará por aqui creolina para desencardir e dar cabo da bicheza indesejada.
Pois é justo que se espere da parte do autor deste vosso blog uma declaração de intenções, o dito manifesto. Uma afirmação universal, documento que à falta de melhor utilidade vos permitirá, caros leitores, decidir se fugir a sete pés das ignomínias que por aqui se abaterão ou ficar ler mais uma linha ou outra.
Muito bem: que se dane o manifesto! Fica para outra altura. Francamente não me apetece lavrá-lo agora. No fim de contas eu é que sei, ora!
Fica então o leitor convidado a participar se lhe aprouver, opinar, arrasar, enfim... ature-me quem quiser!
Dito isto vamos lá deitar mãos à obra. Não faltará por aqui creolina para desencardir e dar cabo da bicheza indesejada.
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