Aqui vai uma viagem pictórica pelo que foi a festa de Stº António da Abrunheira há precisamente um ano. Não vou acrescentar mais nada sem ser os comentários simples a cada uma das fotografias que falam por si. |
À chegada fomos brindados com a arte e mestria musical do agrupamento de baile Os Bacanos. | |
Uma banda que só transparece alegria e entusiasmo, como é de se ver pela euforia do organista. | |
Gentes dançavam e rodopiavam em volteios inebriantes... | |
Não se deixem enganar pelo ar enternecido destes senhores, são criaturas ferozes e selvagens. Terão a oportunidade de verificar o que digo mais adiante... | |
Não houve vivalma que faltasse ao evento. | |
Para se certificar que não se cometeriam excessos estava lá o Sr. Provedor da Comissão Organizadora. | |
Lembram-se de um dos alegres dançarinos? Pois bem, aqui um queria bater-me com certeza a julgar pelas chispas que saltavam dos seus olhos na minha direcção. "Odeio-te vou matar-te!" | |
É em frente das câmaras que os artistas gostam de estar e é precisamente aí que devem aparecer. Assim que os flashes começaram a espalhar-se pelo recinto logo as vedetas começaram a aparecer. | |
O pequeno estava especialmente endiabrado. Brindou-nos com uma sequência de momices verdadeiramente inspiradas. | |
Lembro que nada disto foi encenado, partiu apenas da espontaneidade deste senhor frente à câmara. | |
O artista merece o seu descanso. | |
E porque a festa não pára logo surge diante da objectiva uma nova personagem. Um dos dançarinos. | |
Tivemos direito a uma cantilena repetitiva, num dialecto qualquer indecifrável. Olhos bem na objectiva. | |
Aqui o espanto e subsequente ira do artista quando percebeu que não iria ser pago. Já não é o mesmo dançarino embevecido que viram antes... | |
Nada disto teria sido possível de tolerar sem uma boa dose de lubrificantes sociais... | |
1 comentário:
Não te conhecia a costela etnográfica...
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